– Compadre: Foi o primeiro restaurante que visitei com objetivo de escrever a coluna gastronômica. Sempre gostei muito da comida oferecida lá. Na ocasião eles tinham um menu especial para a Pascoa, oferecendo peixes. Fiz outra resenha do restaurante semanas mais tarde falando dos pratos típicos do cardápio. Um local que vale a pena visitar, mas que deixa saudades porque no final de 2018 perdemos nosso querido Netto, proprietário do restaurante de maneira tão trágica.
– Mazat: Adorava comer nessa casa. Tinha um rodízio fantástico de comidas árabes. Infelizmente fechou as portas e não funciona mais.
– Vino Vinho: Mesmo não sendo um restaurante clássico, ele é um ótimo lugar para almoçar e jantar. Com um estilo meio de barzinho, oferece boas opções de carnes. Abriu uma segunda unidade, mas não tive oportunidade de conhecer ainda.
– Novilho de Ouro: O “eldorado” das carnes. Depois de um tempo sem visitar o restaurante, quando voltei lá gostei do que vi (e comi). Além das opções de carne, que incluem a minha carne predileta, o carré de cordeiro, tem ótimas opções na mesa do buffet, como o siri e bacalhau gratinados.
– Bistro Maia: Um restaurante com uma decoração bem legal. Ainda lembro da massa com frutos do mar. Ele também realizava eventos fechados, como casamentos, festas, etc. Passei lá recentemente e minha impressão é que fechou também.
– Schoppen: Se você quer comer uma comida alemã, o Schoppen é sua opção. Lá você poderá comer alguns pratos típicos da cozinha alemã, acompanhado por uma carta bem recheada de cervejas.
– Mr. Texas Pizzas: Como o nome já diz, pizza com estilo americano, ou seja, a famosa pizza pan, massa grossa e ambiente bem divertido com itens de esportes famosos nos Estados Unidos.
– Jun: Um dos melhores rodízios de comida japonesa da cidade. Além das preparações com peixe cru, a casa tem frituras bem leves, como tempurá de camarões e de legumes.
– Johnny Hudson: A casa que me fez ver com outros olhos os restaurantes temáticos. A ambientação do Johnny Hudson baseada na idade média é bem legal. Recomendo qualquer sanduiche que seja preparado com pão preto de carvão. Gostei muito.
– B.A.S.E.: Sofisticação é o que define o BASE. Por estar dentro do Hotel Pullman, ele oferece uma cozinha com nível internacional. O prato emblemático da casa é o bife tomahawk. Eu comi e não me arrependi.
– Ora pois pois: Costumo dizer que é um bacalhau honesto. Preços não abusivos para o bacalhau. Gostei de comer outras opções de pratos, mostrando que a cozinha portuguesa vai além do famoso bacalhau. A combinação da sardinha portuguesa com broa me surpreendeu.
– Alameda Real: Pratos bem servidos, ao estilo de “antigamente”. O filé à caprese que pedi, é uma festa gastronômica em sabores e quantidade.
– Choupana: Mudou de endereço e despertou minha curiosidade em visita-los. Além do peixe que comi, fiquei com vontade de experimentar a opção “por quilo” deles porque estava muito apetitosa.
– Neliu’s: Adoro comer pizza no Neliu’s. Depois que conheci a pizza feita com massa de fermentação prolongada, onde ela vai fermentar por dois dias antes de ser aberta e assada, entendi a diferença entre fermentar no pote ou fermentar na minha barriga. A pizza doce de banana com chocolate branco é um show à parte.
– Saravá: Visitei a casa semanas antes de mudar de endereço. Quantas vezes frequentei aquele espaço. Depois da mudança para avenida Conego Valadão, já voltei lá algumas vezes e sou fã da feijoada prepada pelo Chef Drailton. No comando da casa, Paulinho recebe a todos com muito carinho.
– Forneria Capannone: Fiz uma refeição bem sofisticada lá. A casa serve um cardápio primoroso e muito bem executado. Mas tudo isso tem um preço. Não posso dizer que é um lugar econômico, mas posso dizer que é sofisticado e com uma boa comida.
– Macaxeira: Fazendo essa retrospectiva, lembro que o cupim casquerado do macaxeira deixou saudades. Nesse dia o atendimento foi meio problemático (lento) mas tudo foi esquecido quando provei a comida. Já a sobremesa, infelizmente, ficou longe do que eu imaginava.
– Don Valdez: Para quem gosta de comida mexicana, o Don Valdez é uma boa pedida. Ele oferece um sistema de rodízio de comida mexicana. Não tem muitas variedades, mas foca nos pratos que serve.
– Traira e Cia: Peixe de água doce muitas vezes apresentam um gosto “terroso”. A traira preparada no Traira e Cia não tinha esse sabor. Ela é preparada em um processo que disfarça os espinhos e você come seu peixe bem tranquilo, sem preocupação de engasgar com eles.
– Ponto Ka: Que costela gostosa. Também adorei o pastel feito com a mesma carne. O ambiente lembra uma casa de campo, mas é muito aconchegante. A casa é ampla e oferece todo tipo de carnes assadas em churrasqueira.
– Casa Portuguesa: Um senhor bacalhau. Antes de comer o peixe, pedi uma porção de jiló fritos. Uma delícia. O bacalhau é bem servido e temperado de forma bem tradicional, regado com muito azeite e alhos fritos.
– Cantina D’Elia: Casa tradicional na cidade. O cardápio é bem concervador tanto para massas como para os molhos. A parte boa: você sabe que se pedir uma massa, receberá um macarrão feito no ponto certo e com um molho preparado com esmero.
– Restaurante e Pizzaria do Lago: Ambiente agradável, pizza boa. Mas não para aí. Além das pizzas, a casa oferece carnes grelhadas. Nesse dia comi carré de cordeiro (um de meus tipos de carne prediletos).
– Botticelli: Comi risoto e massa. Pratos individuais, mas bem servidos. A entrada de brusqueta é saborosa. Peculiaridade da casa é poder escolher o vinho na adega.
– Tifany: A casa com uma decoração muito rica em detalhes. Comida segue esquema de bistrô, ou seja, Chef Ken tem adaptações no cardápio dependendo da oferta de produtos disponíveis. Tudo muito bom. Pena que finalizou suas atividades e fechou as portas.
– Sauna Paineiras: É uma sauna, mas é um restaurante. E que restaurante. Comi dois dos pratos mais famosos da casa: kibe cru e rabada. Memorável.
– Lion: Se você gosta de Lamen, não precisa mais ir até a Liberdade. Guarulhos tem uma boa opção: o Lion. Ele oferece Lamens tão saborosos e gostosos como os servidos no famoso bairro de São Paulo.
– Guaru Center: Uma das maiores e mais antigas casa de Guarulhos. Comi um de seus pratos emblemáticos, o cabrito. Ele estava realmente bem preparado. Um prato que dispensava o uso de facas, tamanha era a macies da carne.
– Mandacarú: Depois de uma temporada fora de casa (fora do Brasil), eu não via a hora de comer em um restaurante típico de comida brasileira, comida nordestina. Uma das poucas casas que oferece uma sobremesa típica do Nordeste, o cartola. Vocês têm que experimentar.
– Nonneto: Massa no ponto certo. Pedi uma massa com camarões (servidos sem miséria) e outra com molho bechamel com espinafre. O molho de espinafre estava tão gostoso que os camarões resolveram dar um mergulho dentro do molho bechamel.
– The Fire: Uma casa para carnívoros fervorosos. Comi um bife ancho maravilhoso. A Paella de legumes e a farofa crocante completaram a refeição. À noite, o jogo de luzes na área do bar chama a atenção.
– Cham: Uma casa simples, com poucas mesas, mas com o carinho do senhor Oussama, que prepara os pratos para atender seu público. O pão folha feito na hora é um show e você pode ver ele sendo feito na sua frente.
– Costelaria Brasileira: Sete cortes. Sete texturas. A costela como você nunca viu. A bateria de churrasqueiras tem capacidade para assar costelas em larga escala.
– Kess: Um olhar diferente da cidade. Pratos e hambúrgueres a 80 metros de altura em uma plataforma giratória. Você janta e observa a cidade em 360 graus. Vale a pena, não só pela comida boa, mas pela esplendida vista de Guarulhos.
– Giovanni: Um pedacinho da Itália no Brasil. Especificamente de Firenze. Um nhoque super leve (um dos mais gostosos que já comi). As pinturas internas das paredes te transportam para o clima da Itália.
– Forneria Presidente: Gosto quando sou surpreendido com algo que não esperava. Isso ocorreu na Forneria Presidente. Fui lá por indicação de amigos e chegando me deparei com um restaurante muito legal. Além da comida, o restaurante vende pratos decorados. Vale a pena conhecer.
– Marinheiro: Uma opção de peixes na cidade. A casa é bem ampla, com vista para o lago dos patos. Comi uma caldeirada com frutos do mar.
– Mexicato: Vá sem stress. A comida em geral é boa. Mas o serviço deixou muito a desejar (lento). Apesar do pequeno acidente de terem me servido batatas cruas, a sobremesa recompensou.
– Fredão: Pode escolher, filé mignon à parmegiana, feijoada, bacalhau à portuguesa ou zé do pipo, salmão com legumes, etc. Qualquer um desses pratos, e note que já comi todos, são muito bons. Restaurante com clima underground tem o charme especial do dono: Fredão recebe cada cliente (amigo) que certamente virá fã e cliente da casa. Vale a pena experimentar.
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G7 News – Coluna de Gastronomia
Autor : Robson Ribeiro
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