O advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin, sustentou que não existem provas no processo que mostrem o caminho do dinheiro. “O poder do Estado tem limite, e não pode ser utilizado desta forma”, disse.
Concluiu dizendo que o processo é nulo, gerou uma sentença nula, e que não houve a prova da culpa, mas sim a prova da inocência.
O relator, desembargador João Pedro Gebran Neto, começa a leitura do seu voto.
Ele afirmou que a exposição do seu voto é extensa e que está dividida em “itens e subtitens”.
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